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O blogspot.com/blogger lançou tantas novidades que eu não estava preparado. Vou, assim, criar um novo espaço, possivelmente mais ativo. Aqui está o link pro novo endereço e blog. Ele está na mesma conta, inclusive, mas só postarei por lá a partir de hoje.

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Grato,
-Nash

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Pais nossos de todos os dias...

Os pais, talvez criaturas divinas mandadas do céu, são seres que sempre nos apoiam e querem nosso bem, mesmo que você ache que "bom seria se você fosse naquela festa". Os pais pensam nos seus filhos provavelmente a todo momento: seja ele quando você está numa viagem de escola, ou quando eles estão namorando e pensam: "caramba, e se nosso filho entrar aqui e ver isso?"...

S
ão os pais que pagam nossas despesas, são os pais que nos impedem de ter contato com as coisas ruins da vida, ou qualquer outra coisa que ele julgue não ser bom pra você... São os pais que nos dão carinho e amor mesmo quando não estamos bem com eles, mesmo quando todos não se importam mais com você.

Existem pais que não são presentes, por alguma fatalidade, ou até mesmo pais que são presentes mas não agem como os outros pais considerados bons (por exemplo, um pai alcóolatra, ou fumante; que apesar de serem vítimas, causam más situações para seus filhos as vezes).

Entretanto, o mais importante é que você preserve, cuide, goste, ame, e, acima de tudo, valorize os seus pais, pois eles são e serão uma das coisas mais importantes pra você, ou qualquer outro. Aproveite cada dia com sua família, e 'viva sempre perto de quem você ama'.

Uma vez vi uma mensagem na casa de meu avô que gostaria de passar pra vocês, ela é mais ou menos assim:

Aos dez anos de idade, eu concordava com tudo que meus pais diziam,
e achava muito bom tê-los por perto.
Aos vinte anos de idade, comecei a perceber que meus pais podiam ter sabedoria,
mas algumas de suas ideias eram atrasadas.
A
os trinta anos de idade, percebi que meus pais poderiam ser bons conselheiros,
mas apenas as vezes, pois suas teorias não eram muito certas.
Aos quarenta anos de idade, eu não concordava com nada que meus pais diziam,
me sentia independente para ter minhas próprias ideias.

A
os cinquenta anos de idade, perco meus pais por uma fatalidade,
e acabo descobrindo que eles até que tinham boas ideias.

A
os sessenta anos de idade, imagino como seria bom se eu tivesse seguido aquelas ideias,
e como minha vida, carreira e felicidade hoje em dia seriam muito melhores.
Aos setenta anos, morro e percebo o quanto eu errei ao deixar que aquela imensa sabedoria,
oriunda de meus pais, passasse por entre meus dedos.


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